Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
2.
J. bras. nefrol ; 33(2): 173-179, abr.-jun. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593891

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate and compare glucose and lipid metabolism biomarkers in non-diabetic peritoneal dialysis and hemodialysis patients. METHODS: The study followed a prospective and cross-sectional design Participants: participants included all prevalent end-stage renal disease patients under renal replacement therapy treated in a university-based clinic. Interventions: there were no interventions. Main outcomes measures: blood samples were taken after 8 hours of fasting. Insulin serum levels were determined by chemiluminescence. Insulin resistance were assessed by the insulin sensitivity check index (QUICKI) determined as follow: 1/[log(Io) + log(Go)], where Io is the fasting insulin, and Go is the fasting glucose. HOMA index was also measured: (FPG × FPI)/22.5; FPG = fasting plasma glucose (mmol/L); FPI = fasting plasma insulin (mU/mL). The others biochemical exams were measured utilizing the routine tests. RESULTS: We screened 154 patients (80 on hemodialysis and 74 on peritoneal dialysis). Seventy-four diabetic patients were excluded. Of the remaining 80 patients (55 percent males, mean age 52 ± 15 years), 35 were on peritoneal dialysis and 45 on hemodialysis. Fasting glucose of peritoneal dialysis patients compared to hemodialysis patients were 5.0 ± 0.14 versus 4,58 ± 0.14 mmol/L, p<0.05; glycated hemoglobin 5.9 ± 0.1 versus 5.5 ± 0.1 percent, p < 0.05; total cholesterol 5.06 ± 0.19 versus 3.39 ± 0.20 mmol/L, p < 0.01; LDL-c 2.93 ± 0.17 versus 1.60 ± 0.17 mmol/L, p < 0.01; and index HOMA 3.27 versus 1,68, p < 0,05. Importantly, all variables were adjusted for age, gender, dialysis vintage, calcium-phosphorus product, albumin and C-reactive protein levels. CONCLUSION: We observed a worst profile of lipid and glucose metabolism biomarkers in peritoneal dialysis patients (lower insulin...


OBJETIVO: O presente estudo foi desenhado pra investigar e comparar biomarcadores do metabolismo de glicose e lipídeos em pacientes não diabéticos em diálise peri>toneal e hemodiálise. MÉTODOS: O estudo possui um desenho prospectivo e transversal. Participantes: foram incluídos todos os pacientes prevalentes em terapia de substituição renal tratados em uma clínica universitária. Intervenções: não houve intervenções. Medida das variáveis principais: as amostras de sangue foram coletadas com jejum oral de 8 horas. Os níveis séricos de insulina foram determinados por quimioluminescência. Resistência insulínica foi avaliada pelo index QUICKI como se segue: 1/[log(Io) + log(Go)], onde Io é a insulina de jejum, e Go a glicemia de jejum. Índice HOMA também foi medido: (FPG × FPI)/22,5; FPG = glicemia de jejum (mmol/L); FPI = insulina de jejum (mU/mL). Os demais exames bioquímicos foram analisados utilizando métodos de rotina. RESULTADOS: Foram avaliados 154 pacientes (80 em hemodiálise e 74 em diálise peritoneal). Setenta e quatro pacientes diabéticos foram excluídos. Dos 80 pacientes restantes (55 por cento homens, idade média de 52 ± 15 anos), 35 estavam em diálise peritoneal e 45 em hemodiálise. A glicemia em jejum dos pacientes em diálise peritoneal em relação à hemodiálise foi 5,0 ± 0,14 versus 4,58 ± 0,14 mmol/L, p < 0,05; para hemoglobina glicada (HbA1c) de 5,9 ± 0,1 versus 5,5 ± 0,1 por cento, p<0,05; colesterol total de 5,06 ± 0,19 versus 3,39 ± 0,20 mmol/L, p < 0,01; LDL-c de 2,93 ± 0,17 versus 1,60 ± 0,17 mmol/L, p < 0,01; e índice HOMA de 3,27 versus 1,68, p < 0,05. Todas as variáveis foram ajustadas para idade, sexo, tempo em diálise, produto cálcio-fósforo, albumina e proteína C-reativa. CONCLUSÃO: Nós observamos um pior perfil no metabolismo de glicose e lipídeos em pacientes em diálise peritoneal (menor sensibilidade insulínica e valores mais elevados de glicemia em jejum, HbA1c, colesterol total e LDL-c) quando comparados a pacientes...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Peritoneal Dialysis , Dyslipidemias/complications , Dyslipidemias/diagnosis , Insulin Resistance/physiology
3.
J. bras. nefrol ; 32(3): 275-280, jul.-set. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562920

ABSTRACT

INTRODUÇÃO/OBJETIVO: A doença óssea adinâmica (DOA) é um achado comum em diálise peritoneal (PD) e é considerada fator de risco para desenvolvimento de fraturas e doença cardiovascular. Dados do BRAZPD apontam as soluções de cálcio a 3,5 mEq/L presentes na maioria das prescrições no país, que possui quase 9.000 pacientes em PD. É comum o balanço positivo de cálcio com concentrações a 3,5 mEq/L contribuindo para o desenvolvimento de DOA. Diretrizes atuais recomendam um PTHi na DRC V em diálise entre 2 e 9 vezes (150-500 pg/mL) o valor máximo da normalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta em 6 meses do PTH-i após a conversão para solução de cálcio a 2,5 mEq/L de pacientes que usavam soluções com cálcio a 3,5 mEq/L e com PTH-i basal < 150 pg/mL. MÉTODOS: Coorte prospectiva, observacional, na qual todos pacientes prevalentes em PD entre janeiro de 2008 e janeiro de 2009 de um único centro foram incluídos. Critérios de inclusão foram:(1) estar em uso de solução de DP com cálcio a 3,5 mEq/L; (2)PTH sérico < 150 pg/mL. A critério médico, os pacientes poderiam ser convertidos ou não para soluções cálcio a 2,5 mEq/L. RESULTADOS: 35 pacientes (idade média 62 ± 17 anos) foram incluídos. Desses, 22 foram convertidos para solução de cálcio 2,5 mEq/L. Nefropatia diabética foi a principal doença de base (36 por cento) seguido por HAS (25 por cento) e GNC (14 por cento). Os grupos apresentavam valores basais semelhantes de PTH, cálcio, fósforo e fosfatase alcalina. No grupo-intervenção, houve aumento significativamente maior de PTH em 6 meses comparado com o grupo-controle (Δ194 pg/dL versus Δ 92/dL; p < 0,05).


INTRODUCTION/OBJECTIVE: Adinamic bone disease (ABD) is a common finding in peritoneal dialysis (PD) and is associated with higher risk of developing cardiovascular and bone disease. Data from BRAZPD indicates that 3.5 mEq/L calcium PD solutions represents the majority of PD prescriptions in the country. A positive calcium balance can contribute to ABD development. Currently guidelines suggest that PTH-i levels in end stage renal disease should be kept from 150-300 pg/mL. The purpose of this study is to evaluate 6 month PTH-i response after conversion to 2.5 mEq/L calcium PD solution in patients with baseline PTH-i levels < 150 pg/mL. METHODS: Prospective, observational study of all prevalent patients (at least 90 days on therapy) on PD of a single Brazilian center from January 2008 to May 2009. Inclusion criteria (1) be in use of a PD solution with 3.5mEq/L of calcium; (2) baseline PTH leves < 150 pg/ mL. According to clinical practice patients could be switched to PD solutions with 2.5 mEq/L of calcium. RESULTS: 35 patients (age 62 ± 17 years) were included. Of these 22 were converted to 2.5 mEq/L calcium solutions. Diabetic nephropathy (36 percent) was the main cause of renal disease followed by nephrosclerosis (25 percent) and glomerulonephritis (14 percent). Converted group presented a greater increase in PTH levels when compared with the control group (Δ194 pg/dL versus Δ 92/dL; p < 0,05). Among patients switched to low calcium solution, 41 percent reached the target values (PTH 150300 pg/mL) compared to 14 percent whose remain with normal calcium solutions (p < 0.05). There were no differences between groups regarding calcium, phosphorus and alkaline phosphatase. CONCLUSION: In patients with PTH < 150 pg/mL conversion to low calcium solutions (2.5 mEq/L) appears to be a simple and effective strategy to bring PTH levels to the range determined by current guidelines when compared with 3.5mEq/L calcium PD solutions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Calcium/therapeutic use , Peritoneal Dialysis , Parathyroid Hormone/analysis , Dialysis Solutions/therapeutic use
4.
Acta sci ; 23(3): 691-695, jun. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-343965

ABSTRACT

A recidiva de cálculos urinários é freqüente, necessitando múltiplas aplicações de ondas de choque para seu tratamento. O objetivo deste trabalho é pesquisar alterações morfológicas agudas ocorridas nos rins de ratos submetidos a reaplicação de ondas de choque. Foram utilizados 48 ratos, distribuídos em 4 grupos de 12 animais. O grupo I recebeu duas aplicações de 2000 ondas de choque, com 14 KV de intensidade em intervalo de 14 dias entre as aplicações. O grupo II serviu de controle. O grupo III recebeu apenas uma aplicação. O grupo IV serviu de controle. Os rins foram examinados após 72 horas da aplicação das ondas de choque, observando: hemorragias subcapsular, intersticial e glomerular; perda da junção corticomedular; infiltrado crônico; necrose cortical e edema perivascular. Os resultados mostraram que a reaplicação de ondas de choque eletro-hidráulicas sobre rins de ratos não causou maiores danos que os produzidos pela primeira aplicação


Subject(s)
Animals , Rats , Kidney Calculi/complications , Kidney Calculi/therapy , Kidney Calculi , Ultrasonics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL